(Chapter on Indifference or something like that) |
Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
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A alma humana é vítima |
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António Rito Silva (ars)
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A arte livra-nos ilusoriamente da sordidez de sermos |
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A história nega as coisas certas |
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A procura da verdade |
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ABSURDO |
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Assim como, quer o saibamos quer não |
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Conquistei, palmo a pequeno palmo |
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DECLARAÇÃO DE DIFERENÇA |
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ESTÉTICA DO DESALENTO [Publicar-se — socialização de si próprio] |
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FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O desgosto de não encontrar nada |
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LAGOA DA POSSE | A posse é para meu pensar uma lagoa absurda |
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MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca |
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MARCHA FÚNEBRE [Figuras heriáticas, de hierarquias ignotas] |
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MARCHA FÚNEBRE [Que faz cada um] |
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NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Rezo a ti o meu amor |
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No que somos e no que queremos |
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Não se subordinar a nada |
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O entusiasmo é uma grosseria |
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O lema que hoje mais requeiro para definição |
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Penso às vezes que nunca sairei |
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Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
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Quando nasceu a geração, a que pertenço |
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Quantas vezes, no decurso dos mundos |
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Quanto mais contemplo o espectáculo do mundo |
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Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos |
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Regra é da vida que podemos |
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Reparando às vezes no trabalho literário |
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Repudiei sempre que me compreendessem |
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Sinto-me às vezes tocado |
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Somos morte. Isto, que consideramos vida |
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Todos aqueles acasos infelizes da nossa vida |
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Tudo se me tornou insuportável |
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É legítima toda a violação da lei moral |
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É nobre ser tímido, ilustre não saber agir |
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