(Chapter on Indifference or something like that) | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
A alma humana é vítima | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
A arte livra-nos ilusoriamente da sordidez de sermos | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
A história nega as coisas certas | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
A procura da verdade | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
ABSURDO | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Assim como, quer o saibamos quer não | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Conquistei, palmo a pequeno palmo | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
DECLARAÇÃO DE DIFERENÇA | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
ESTÉTICA DO DESALENTO [Publicar-se — socialização de si próprio] | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O desgosto de não encontrar nada | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
LAGOA DA POSSE | A posse é para meu pensar uma lagoa absurda | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
MARCHA FÚNEBRE [Figuras heriáticas, de hierarquias ignotas] | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
MARCHA FÚNEBRE [Que faz cada um] | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Rezo a ti o meu amor | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
No que somos e no que queremos | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Não se subordinar a nada | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
O entusiasmo é uma grosseria | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
O lema que hoje mais requeiro para definição | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Penso às vezes que nunca sairei | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Pertenço a uma geração que herdou a descrença | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Quando nasceu a geração, a que pertenço | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Quantas vezes, no decurso dos mundos | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Quanto mais contemplo o espectáculo do mundo | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Que rainha imprecisa guarda ao pé dos seus lagos | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Regra é da vida que podemos | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Reparando às vezes no trabalho literário | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Repudiei sempre que me compreendessem | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Sinto-me às vezes tocado | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Somos morte. Isto, que consideramos vida | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Todos aqueles acasos infelizes da nossa vida | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
Tudo se me tornou insuportável | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
É legítima toda a violação da lei moral | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir | Edição RZ |
António Rito Silva (ars)
| ->Zenith
|